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1962

Prata e ouro compuseram incontáveis peças feitas no atelier do antropólogo Luiz Watson em Ipanema, nos anos de bossa nova. O vergalhão de ferro foi reciclado no fecho e na alça de tantas e sortidas arcas, bolsas, cestos e cintos feitos à mão.

No experimento de tecidos, metais, sobretudo o cobre, a fluidez de uma liberdade criativa moveu as pessoas de um pequeno e charmoso atelier para soluções individuais e coletivas. Culturas locais foram resgatadas no couro.

Da emoção com a simplicidade e beleza na elaboração plástica, não resistiram à arte os incontáveis baús, bolsas, jóias, redes, bandejas, máscaras e abat-jours, que iluminaram o Atelier Watson da essência do design erudito e sofisticado.

Nas palavras do artigo de Lívia Breves no Caderno Ela de O Globo: " Naquela época, Luiz já investia no que está em alta hoje: trabalhar em co-working, fazer colaboração criativa, produzir à mão, valorizar peças únicas, focar na sustentabilidade e experimentar." Clique aqui para ver a matéria


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